sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Exemplo de como não se faz

O Debrum tem como objetivo disseminar práticas de VM e branding e essa semana estou acompanhando uma situação que é puramente um exemplo de como NÃO se faz branding. É o caso do processo da Gradiente pelo direito de uso do nome iPhone no Brasil.

Eu defendo que as empresas, assim como as pessoas, devem buscar seus direitos independente da situação, porém, algumas ações podem macular a imagem da pessoa ou da empresa. E esse é um exemplo claro disso.

Uma empresa que está há anos mendigando um lugar no mercado brasileiro de eletrônicos e talvez (não posso afirmar), tenha visto o nome iPhone em alguma das visitas de benchmarking que os executivos costumam fazer e utiliza em um produto seu que não vingou (porque duvido que alguém no Brasil tenha comprado um iPhone Gradiente, e se comprou foi lesado, pois eu acredito que pensou que estava comprando Apple) processa uma gigante que é conhecida no mundo todo pelos "is"(iPhone, iPod, iPad...)!

Tenho minhas dúvidas se o departamento de marketing da Gradiente ou de sua administradora tenha sido consultado sobre essa situação. E se consultou e o parecer foi favorável, Deus os ajude!
Algumas ações precisam ser pensadas, discutidas, analisadas e pensadas, discutidas, analisadas muitas vezes. Quem sofrerá as consequencias dessa tomada de decisão é a marca Gradiente, que de agora em diante, ficará conhecida como a "marca que viajou na maionese"...

Para quem quer saber um pouco mais sobre esse exemplo de como não se faz, acesse: http://t.co/gI86DMQI.


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